Os produtos TechAzos + TechPhos associam a capacidade da bactéria Pseudomonas fluorescens em disponibilizar fósforo às plantas que está retido no solo, com a capacidade de promover um melhor crescimento de raízes pela bactéria Azospirillum brasiliensis.
Esta associação permite um ganho de produtividade nas culturas, por exemplo da ordem média de 4 sacas na cultura da soja. Isto é possível graças à disponibilização do fósforo retido no cálcio do solo pela Pseudomonas, e a disponibilização de nitrogênio e fito hormônios pelo Azospirillum, promovendo uma melhor formação do sistema radicular das plantas, consequentemente uma planta com maior desenvolvimento da parte aérea, resultando em melhor produtividade.
É importante salientar que a relação do Azospirillum com as gramíneas permite de forma mais expressiva a observação de um sistema radicular mais desenvolvido.
Também é possível obter a chamada fixação biológica do nitrogênio. O Nitrogênio presente na atmosfera também se difunde para o espaço poroso do solo e o N2 consegue ser aproveitado por alguns microrganismos (algumas arqueobactérias mas, principalmente, bactérias) que ali habitam, graças à ação de enzima chamada dinitrogenase, que é capaz de romper a tripla ligação do N2 e reduzi-lo a amônia, a mesma forma obtida no processo industrial. Essas bactérias, também denominadas como diazotróficas ou fixadoras de N2, se associam a diversas espécies de plantas em diferentes graus de especificidade, levando à classificação como bactérias associativas, endofíticas ou simbióticas (Hungria et al., 2007).
No caso das bactérias associativas (ex.: Azospirillum spp.), o complexo da dinitrogenase realiza a conversão do N2 da atmosfera em amônia. Contudo, ao contrário das bactérias simbióticas (ex. Rhizobium spp) , bactérias associativas excretam somente uma parte do nitrogênio fixado diretamente para a planta associada; posteriormente, a mineralização das bactérias pode contribuir com aportes adicionais de nitrogênio para as plantas, mas é importante salientar que o processo de fixação biológica por essas bactérias consegue suprir apenas parcialmente as necessidades das plantas. (Documento 325/2011 – EMBRAPA – autora: Mariângela Hungria).
Os microrganismos do solo influenciam diretamente a fertilidade e a produtividade vegetal. Dentre estes, os solubilizadores de fosfato inorgânico aumentam a disponibilidade do fósforo e podem aumentar a eficiência de fertilizantes fosfatados.
Dentre esses microrganismos está a bactéria Pseudomonas fluorescens, aqui chamada comercialmente de TechPhos.
As associações com microrganismos solubilizadores de fósforo estão entre os fatores que influenciam no potencial das espécies ou cultivares em absorver P do solo (Siqueira et al., 2004). Em se tratando da aplicação dos microrganismos solubilizadores de fosfato inorgânico (MSFI), Richardson (2001) aponta duas estratégias: o manejo da população indígena do solo para otimizar sua capacidade de mobilizar o P não disponível e o desenvolvimento de inoculantes microbianos específicos (ex. TechPhos).
A relação do Azospirillum com as gramíneas permite de forma mais expressiva a observação de um sistema radicular mais desenvolvido.
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